.: FESTAS DE ANIVERSÁRIO, CASAMENTOS, BAPTIZADOS, ATELIERS, INAUGURAÇÕES :.







sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Um conto de fadas para o Natal

E porque é Natal e hoje se comemoraram os 200 anos da primeira edição dos contos dos irmãos Grimm, aqui fica um belo conto para ler aos meninos.
Há muitos, muitos anos, tantos que já se perdeu a conta, aconteceu uma história espantosa numa grande cidade de que já ninguém se lembra o nome. Nessa cidade havia um sapateiro muito pobre, casado com uma mulher tão pobre como ele. Eles trabalhavam de madrugada até ao anoitecer, mas o negócio não lhes corria bem. Um dia, ao cair da tarde, a mulher avisou o marido que já não havia uma única moeda em casa e a despensa estava totalmente vazia. O sapateiro ficou muito preocupado. Além de não ter comida nem dinheiro para a comprar, na oficina só havia um pedacito de cabedal que dava para fazer um único par de sapatos. Onde é que ele ia arranjar dinheiro para comprar mais cabedal? A mulher pôs-se a chorar. Mas o sapateiro, que era muito calmo e alegre, estendeu o cabedal com muito cuidado em cima da sua banca de trabalho, afiou o gume de uma faca comprida e bicuda e com ela cortou o cabedal em pedaços para fazer os sapatos. Veio a noite. Como o sapateiro já via mal, amontoou na sua banca de trabalho as peças de cabedal que tinha cortado, fechou a porta e foi-se deitar. Como não tinha nada para comer, era melhor deitar-se cedo e dormir para enganar a fome. A mulher achou que era boa ideia e também fez o mesmo. A noite passou e o sapateiro e a sua mulher levantaram-se cedo, fartos de dormir e cheios de fome. O sapateiro abriu a porta da oficina e ficou admirado com o que viu, com os olhos muito abertos, sem poder falar. É que em cima da banca não estavam os pedaços de cabedal. O que estava era um par de sapatos muito brilhantes, muito bem feitos, tão bem cosidos que não se viam os pontos de tão minúsculos que eram. Quando conseguiu falar o sapateiro chamou pela mulher. - Quem terá feito esta obra maravilhosa? — perguntou a mulher do sapateiro, com os sapatos na mão, assarapantada. O sapateiro não soube responder. Daí a nada, um senhor muito bem vestido entrou na oficina, encantou-se com os sapatos, pagou-os com uma moeda de ouro e logo ali os calçou. O sapateiro aceitou a moeda e correu a comprar cabedal para dois pares de sapatos. Com o dinheiro que sobrou, a mulher foi comprar comida. Ao fim do dia o sapateiro tinha cortado cabedal para dois pares de sapatos. Amontoou na sua banca de trabalhos as peças que cortara, fechou a porta, comeu uma fatia de pão, uma sopa de nabiças e duas fatias de carne gorda. No dia seguinte, em cima da banca de trabalho estavam dois pares de sapatos perfeitíssimos que não demoraram a ser vendidos. Com duas moedas no bolso, o sapateiro correu a comprar cabedal para quatro pares de sapatos. Com o dinheiro que sobrou a mulher foi comprar comida. Ao fim do dia o sapateiro tinha cortado cabedal para quatro pares de sapatos. Amontoou na sua banca de trabalho as peças cortadas, fechou a porta, e comeu, regalado, uns bons nacos da galinha que a mulher cozinhara e que estava muito bem temperada, tenra e apetitosa. No dia seguinte, em cima da banca de trabalho estavam quatro pares de sapatos, tão brilhantes e tão perfeitos como os anteriores, que não demoraram a serem vendidos. Com quarto moedas no bolso, o sapateiro correu a comprar cabedal para oito pares de sapatos. E disse à mulher para ir comprar comida e guardar o resto do dinheiro. Ao fim do dia o sapateiro tinha cortado cabedal para oito pares de sapatos. Amontoou na sua banca de trabalho as peças que tinha cortado, fechou a porta, e comeu borrego guisado que a mulher cozinhara e que também estava muito bem temperado, tenro e apetitoso. A sobremesa foram fatias de pão-de-ló e vinho fino. Todos os dias acontecia a mesma coisa. Quando entrava na oficina, os bocados de cabedal que o sapateiro deixara em cima da banca estavam transformados em pares de sapatos, já célebres em toda a cidade. Por isso, havia agora uma fila de gente à espera de ser atendida. Um dia, o sapateiro disse à mulher que era preciso descobrir quem fazia aqueles belíssimos pares de sapatos. Assim, depois de anoitecer, o sapateiro e a mulher fecharam a porta e esconderam-se na oficina, por baixo de um relógio de pêndulo. O relógio deu oito badaladas, nove badaladas, dez badaladas, e nada acontecia. A mulher turrava com sono e assustou-se com as onze badaladas do relógio que estava por cima da sua cabeça. Estavam os dois a ressonar, encostados um ao outro, quando o relógio começou a dar as doze badaladas. - Olha, olha!! — disse a mulher, muito baixinho, acordando o sapateiro. Então, o sapateiro viu dois anões sem roupa, mais pequenos que o seu dedo mínimo, a subirem para a sua banca com um grande desembaraço. Começaram a trabalhar e nunca mais pararam. Sempre a correr, usando agulhas minúsculas e martelos pouco maiores que cabeças de alfinete, coseram num instante os pedaços de cabedal, transformando-os rapidamente em belíssimos sapatos. Quando a noite se preparava para dar vez ao dia, os anões desapareceram. - Que é que lhes havemos de dar para agradecer o que têm feito por nós? — perguntou o sapateiro, encantado com o que tinha visto. - Devem passar muito frio! Vou fazer-lhes um par de calças e uma camisola de lã muito fofa para cada um! — disse a mulher do sapateiro. - E eu vou fazer um par de sapatos com o cabedal mais macio que houver! – disse o sapateiro. Durante dias e dias, o sapateiro e a mulher trabalharam nos presentes para os anões. Quando as calças, as camisolas e os sapatos ficaram prontos, o sapateiro e a mulher fecharam a porta e esconderam-se na oficina, por baixo do relógio de pêndulo. Assim que o relógio começou a dar as doze badaladas, os anões entraram na oficina e encontraram os presentes em cima da banca de trabalho. Os anões vestiram-se, calçaram-se e começaram a rir e a dançar. Depois, em grande correria, fugiram da oficina e nunca mais voltaram. Mas o sapateiro e a mulher já tinham muito dinheiro guardado, uma casa com jardim, sete gatos e sete cães. Nunca mais lhes faltou trabalho e foram sempre muito felizes.

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Trocas e Pipocas

A Pipoca vai animar (n)o segundo encontro de trocas da Pontinha,  apareçam!

Roupas, calçado, bijutarias - poderá vender o que não lhe faz falta mas faz a outros. O lema é: o que é velho para uns passa a ser novo para outros.

Se tem algo que queira vender que já não lhe faz falta inscreva-se na Junta de Freguesia da Pontinha ou através do email domingosnomercado@jf-pontinha.pt

As inscrições são semanais e gratuitas

Boas trocas!


sexta-feira, 1 de junho de 2012

Mais do que celebrarmos o Dia da Criança, é lembrarmo-nos diáriamente dos seus direitos.
Optamos por deixar a todos os nossos amigos, a Declaração que as defende:

http://www.gddc.pt/direitos-humanos/textos-internacionais-dh/tidhuniversais/dc-declaracao-dc.html




                  
                                                   Um bouquet bem florido*+*+*+*+

terça-feira, 24 de abril de 2012

A Pequena Alma e o Sol - quase no fim

— Então, perdoar quem? — perguntou
Deus.
— Bem, isto não vai ter piada nenhuma!
— resmungou a Pequena Alma — Eu queria
experimentar-me como Aquela que Perdoa.
Queria saber como é ser essa parte de
especial.
E a Pequena Alma aprendeu o que é
sentir-se triste.
Mas, nesse instante, uma Alma Amiga
destacou-se da multidão e disse:
— Não te preocupes, Pequena Alma, eu
vou ajudar-te — disse a Alma Amiga.

— Vais? — a Pequena Alma animou-se. —
Mas o que é que tu podes fazer?
— Ora, posso dar-te alguém a quem
perdoares!
— Podes?
— Claro! — disse a Alma Amiga
alegremente. — Posso entrar na tua próxima
vida física e fazer qualquer coisa para tu
perdoares.
— Mas porquê? Porque é que farias isso?
— perguntou a Pequena Alma. — Tu, que és
um ser tão absolutamente perfeito! Tu, que
vibras a uma velocidade tão rápida a ponto de
criar uma Luz de tal forma brilhante que mal
posso olhar para ti! O que é que te levaria a
abrandar a tua vibração para uma velocidade
tal que tornasse a tua Luz brilhante numa luz
escura e baça? O que é que te levaria a ti, que
danças sobre as estrelas e te moves pelo Reino
à velocidade do pensamento, a entrar na
minha vida e a tornares-te tão pesada a ponto
de fazeres algo de mal?
— É simples — disse a Alma Amiga. —
Faço-o porque te amo.
A Pequena Alma pareceu surpreendida
com a resposta.

— Não fiques tão espantada — disse a
Alma Amiga — tu fizeste o mesmo por mim.
Não te lembras? Ah, nós já dançámos juntas,
tu e eu, muitas vezes. Dançámos ao longo das
eternidades e através de todas as épocas.
Brincámos juntas através de todo o tempo e
em muitos sítios. Só que tu não te lembras. Já
fomos ambas o Todo. Fomos o Alto e o Baixo,
a Esquerda e a Direita. Fomos o Aqui e o Ali,
o Agora e o Depois. Fomos o Masculino e o
Feminino, o Bom e o Mau — fomos ambas a
vítima e o vilão. Encontrámo-nos muitas
vezes, tu e eu; cada uma trazendo à outra a
oportunidade exacta e perfeita para Expressar
e Experimentar Quem Realmente Somos.
— E assim, — a Alma Amiga explicou
mais um bocadinho — eu vou entrar na tua
próxima vida física e ser a “má” desta vez.
Vou fazer alguma coisa terrível, e então tu
podes experimentar-te como Aquela Que
Perdoa.
— Mas o que é que vais fazer que seja
assim tão terrível? — perguntou a Pequena
Alma, um pouco nervosa.
— Oh, havemos de pensar nalguma coisa
— respondeu a Alma Amiga, piscando o olho.
Então a Alma Amiga pareceu ficar séria,
disse numa voz mais calma:
— Mas tens razão acerca de uma coisa,
sabes?
— Sobre o quê? — perguntou a Pequena
Alma.
— Eu vou ter de abrandar a minha
vibração e tornar-me muito pesada para fazer
esta coisa não muito boa. Vou ter de fingir ser
uma coisa muito diferente de mim. E por isso,
só te peço um favor em troca.
— Oh, qualquer coisa, o que tu quiseres!
— exclamou a Pequena Alma, e começou a
dançar e a cantar: — Eu vou poder perdoar,
eu vou poder perdoar!
Então a Pequena Alma viu que a Alma
Amiga estava muito quieta.
— O que é? — perguntou a Pequena Alma.
— O que é que eu posso fazer por ti? És um
anjo por estares disposta a fazer isto por mim!
— Claro que esta Alma Amiga é um anjo!
— interrompeu Deus, — são todas! Lembra-te
sempre: Não te enviei senão anjos.
E então a Pequena Alma quis mais do que
nunca satisfazer o pedido da Alma Amiga.
— O que é que posso fazer por ti? —
perguntou novamente a Pequena Alma.

— No momento em que eu te atacar e
atingir, — respondeu a Alma Amiga — no
momento em que eu te fizer a pior coisa que
possas imaginar, nesse preciso momento...

— Sim? — interrompeu a Pequena Alma

— Sim?

A Alma Amiga ficou ainda mais quieta.
— Lembra-te de Quem Realmente Sou.
— Oh, não me hei-de esquecer! — gritou a
Pequena Alma — Prometo! Lembrar-me-ei
sempre de ti tal como te vejo aqui e agora. 
— Que bom, — disse a Alma Amiga —
porque, sabes, eu vou estar a fingir tanto, que
eu própria me vou esquecer. E se tu não te
lembrares de mim tal como eu sou realmente,
eu posso também não me lembrar durante
muito tempo. E se eu me esquecer de Quem
Sou, tu podes esquecer-te de Quem És, e
ficaremos as duas perdidas. Então, vamos
precisar que venha outra alma para nos
lembrar às duas Quem Somos.
— Não vamos, não! — prometeu outra vez
a Pequena Alma. — Eu vou lembrar-me de ti!
E vou agradecer-te por esta dádiva — a
oportunidade que me dás de me experimentar
como Quem Eu Sou.

domingo, 15 de abril de 2012

A Pequena Alma e o Sol - parte III


— Claro! — Deus riu-se. — Claro que

podes! Mas lembra-te de que “especial” não

quer dizer “melhor”! Todos são especiais, cada

qual à sua maneira! Só que muitos

esqueceram-se disso. Esses apenas vão ver

que podem ser especiais quando tu vires que

podes ser especial!
— Uau — disse a Pequena Alma,

dançando e saltando e rindo e pulando. —

Posso ser tão especial quanto quiser!

— Sim, e podes começar agora mesmo —

disse Deus, também dançando e saltando e

rindo e pulando juntamente com a Pequena

Alma — Que parte de especial é que queres ser?

— Que parte de especial? — repetiu a Pequena Alma. — Não estou a perceber.

— Bem, — explicou Deus — ser a Luz é

ser especial, e ser especial tem muitas partes.

É especial ser bondoso. É especial ser

delicado. É especial ser criativo. É especial ser

paciente. Conheces alguma outra maneira de

ser especial?

A Pequena Alma ficou em silêncio por um
momento.

— Conheço imensas maneiras de ser

especial! — exclamou a Pequena Alma — É

especial ser prestável. É especial ser

generoso. É especial ser simpático. É especial

ser atencioso com os outros.

— Sim! — concordou Deus — E tu podes

ser todas essas coisas, ou qualquer parte de

especial que queiras ser, em qualquer

momento. É isso que significa ser a Luz.
— Eu sei o que quero ser, eu sei o que

quero ser! — proclamou a Pequena Alma com

grande entusiasmo. — Quero ser a parte de

especial chamada “perdão”. Não é ser especial
alguém que perdoa?

— Ah, sim, isso é muito especial,
assegurou Deus à Pequena Alma.
— Está bem. É isso que eu quero ser.
Quero ser alguém que perdoa. Quero
experimentar-me assim — disse a Pequena
Alma.
— Bom, mas há uma coisa que devias
saber — disse Deus.
A Pequena Alma já começava a ficar um
bocadinho impaciente. Parecia haver sempre
alguma complicação.
— O que é? — suspirou a Pequena Alma.
— Não há ninguém a quem perdoar.
— Ninguém? A Pequena Alma nem queria
acreditar no que tinha ouvido.
— Ninguém! — repetiu Deus. Tudo o que
Eu fiz é perfeito. Não há uma única alma em
toda a Criação menos perfeita do que tu. Olha
à tua volta.
Foi então que a Pequena Alma reparou na
multidão que se tinha aproximado. Outras
almas tinham vindo de todos os lados — de
todo o Reino — porque tinham ouvido dizer
que a Pequena Alma estava a ter uma
conversa extraordinária com Deus, e todas
queriam ouvir o que eles estavam a dizer.

Olhando para todas as outras almas ali
reunidas, a Pequena Alma teve de concordar.
Nenhuma parecia menos maravilhosa, ou
menos perfeita do que ela. Eram de tal forma
maravilhosas, e a sua Luz brilhava tanto,
que a Pequena Alma mal podia olhar para
elas.


(uma leitura por dia, amanhã há mais alegria...)

A Pequena Alma e o Sol - parte II

(continuando...)


— Bem, tu és Deus. Pensa em alguma
coisa! — disse a Pequena Alma mais
animada.
Deus sorriu novamente.
— Já pensei. Já que não podes ver-te como
a Luz quando estás na Luz, vamos rodear-te
de escuridão — disse Deus.
— O que é a escuridão? perguntou a
Pequena Alma.
— É aquilo que tu não és — replicou Deus.
— Eu vou ter medo do escuro? —
choramingou a Pequena Alma.
— Só se o escolheres. Na verdade não há
nada de que devas ter medo, a não ser que
assim o decidas. Porque estamos a inventar
tudo. Estamos a fingir.
— Ah! — disse a Pequena Alma, sentindo-se
logo melhor.
Depois Deus explicou que, para se

experimentar o que quer que seja, tem de
aparecer exactamente o oposto.
— É uma grande dádiva, porque sem ela
não poderíamos saber como nada é — disse
Deus — Não poderíamos conhecer o Quente
sem o Frio, o Alto sem o Baixo, o Rápido sem
o Lento. Não poderíamos conhecer a
Esquerda sem a Direita, o Aqui sem o Ali, o
Agora sem o Depois. E por isso, — continuou
Deus — quando estiveres rodeada de
escuridão, não levantes o punho nem a voz
para amaldiçoar a escuridão.
“Sê antes uma Luz na escuridão, e não
fiques furiosa com ela. Então saberás Quem
Realmente És, e os outros também o saberão.
Deixa que a tua Luz brilhe tanto que todos
saibam como és especial!”
— Então posso deixar que os outros vejam
que sou especial? — perguntou a Pequena
Alma.



(amanhã há mais...)

sexta-feira, 13 de abril de 2012

A Pequena Alma e o Sol - parte I

Um dos mais belos contos que podíamos partilhar com toda a família...de Neale Donald Walsch


Era uma vez, em tempo nenhum, uma
Pequena Alma que disse a Deus:
Eu sei quem sou!
E Deus disse:
Que bom! Quem és tu?
E a Pequena Alma gritou:
Eu sou Luz
E Deus sorriu.
É isso mesmo! — exclamou Deus. — Tu
és Luz!
A Pequena Alma ficou muito contente,
porque tinha descoberto aquilo que todas as
almas do Reino deveriam descobrir.
Uauu, isto é mesmo bom! — disse a
Pequena Alma.
Mas, passado pouco tempo, saber quem
era já não lhe chegava. A pequena Alma
sentia-se agitada por dentro, e agora queria
ser quem era. Então foi ter com Deus (o que
não é má ideia para qualquer alma que queira
ser Quem Realmente É) e disse:
Olá Deus! Agora que sei Quem Sou,
posso sê-lo?

E Deus disse:
Quer dizer que queres ser Quem já És?
Bem, uma coisa é saber Quem Sou, e
outra coisa é sê-lo mesmo. Quero sentir como
é ser a Luz! — respondeu a pequena Alma.
Mas tu já és Luz — repetiu Deus,
sorrindo outra vez.
Sim, mas quero senti-lo! — gritou a
Pequena Alma.
Bem, acho que já era de esperar. Tu
sempre foste aventureira — disse Deus com
uma risada. Depois a sua expressão mudou.
Há só uma coisa...
O quê? — perguntou a Pequena Alma.
Bem, não há nada para além da Luz.
Porque eu não criei nada para além daquilo
que tu és; por isso, não vai ser fácil
experimentares-te como Quem És, porque não
há nada que tu não sejas.
Hã? — disse a Pequena Alma, que já
estava um pouco confusa.
Pensa assim: tu és como uma vela ao
Sol. Estás lá sem dúvida. Tu e mais milhões,
ziliões de outras velas que constituem o Sol. E o Sol não seria o Sol sem vocês. “Não seria um
sol sem uma das suas velas... e isso não seria
de todo o Sol, pois não brilharia tanto. E no
entanto, como podes conhecer-te como a Luz
quando estás no meio da Luz — eis a
questão”.

 (continua)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

domingo, 18 de março de 2012

Desafio da semana

Pois é. Desta vez o desafio não é para os seus filhos, mas para si!

Escreva quais as 3 maiores conquistas que considera importantes enquanto mãe ou pai.

Relembre-se por que motivo é uma boa mãe ou um bom pai. E já agora, relembre-nos também.

sábado, 10 de março de 2012

RESTRUTURAÇÃO BLOG PIPOCA DAS FLORES

Caros Amigos,

O blog da Pipoca das Flores encontra-se em fase de restruturação.

Mais novidades em breve!
Um dia bem florido para todos vós *+*+*+**+

Pipoca das Flores

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Pipoca sempre em festa! -10%

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